Segundo uma pesquisa do Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios de Belo Horizonte, esse tipo de crime aumentou nos últimos meses – reflexo também do aumento da violência como um todo na cidade e no país.
Até a última década, o conceito de postos de gasolina precisando de sistemas de vigilância era quase inédito, principalmente porque a gasolina era tão barata que não havia realmente “necessidade” de roubá-lo.