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Aumento da violência aquece mercado de segurança eletrônica

06/06/2017 21:41 Por Agência Tornera - Comunicação - Marketing - Vendas
As expectativas para o setor de segurança eletrônica e circuito fechado são positivas, cujo setor faturou somente em 2016 R$6 bilhões.

Apesar do momento crítico da economia, com as vendas em baixa e impostos que “arrancam o couro” e inviabilizam qualquer empreendimento, as expectativas para o setor de segurança eletrônica são positivas, já que o Estado cortou investimentos nesta área. Somente em 2016 houve um crescimento de cerca de 5%, com faturamento de R$6 bilhões, e a tendência é que ela siga esse mesmo ritmo de crescimento em 2017.

Outro dado que chama a atenção e é positivo para o setor, é o de um estudo realizado pelo Banco Internacional de Desenvolvimento (BID), divulgado no início desde ano, que mostra que as famílias e as empresas gastam mais que o Estado com segurança no Brasil. Enquanto os cidadãos e os empresários são responsáveis por 47,9% dos gastos, os investimentos do Estado com policiamento, prisões, etc. representa apenas 36,1% do total, investimento esse abaixo da média mundial. A conta é feita com base dos gastos públicos com policiais, sistema prisional e Judiciário. Já os investimentos privados, àqueles relacionados às famílias e as empresas, correspondem o quanto elas gastam para se proteger da violência.

Números da criminalidade

O crescimento da criminalidade nessa época de crise econômica é um dos fatores para o aquecimento do mercado de segurança eletrônica. Estatísticas mostram que em 10 anos a violência no país cresceu assustadoramente, somente o número de homicídios teve uma alta de 23%. De acordo com o Atlas da Violência produzido pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) divulgado no fim do mês de maio entre 2005 e 2015 mais de 508 mil pessoas foram assassinadas no Brasil, chegando a superar o número de mortos por ataques terrorista em todo mundo no ano de 2015.

Além dos homicídios o número de furtos e assaltos também são de assustar. Em Belo Horizonte (MG), por exemplo, em 2016 foram registrados mais de 43 mil roubos à comércios, mas esses números podem ser ainda maiores já que muitas vítimas não fazem boletim de ocorrência. Entre os bairros que lideram o raking de roubos na capital mineira estão Padre Eustáquio, Santa Efigênia e Vila Cloris.

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